Nesse blog iremos discutir e informar sobre as noticias da parte técnica na área de transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil e no Mundo. transmissão de energia elétrica, manutenção, energia elétrica, distribuição, eficiência energética, P&D, leilão transmissão, subestações, linhas de transmissão, segurança do trabalho.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Subestação em KANSAS - Transformador em Chamas e Abertura de arco elétrico
Video impressionante de transformador de 20MVA em chamas e abertura de arco elétrico.
Grupo REDE será transferido para Grupo ENERGISA.
O Grupo Energisa informa que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quinta-feira (17/07), conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), o Ato de Concentração que autoriza a transferência do controle do Grupo Rede para a Energisa, uma das condições precedentes do plano de recuperação judicial do Rede apresentado pela companhia na Assembleia de Credores, realizada em 5 de julho de 2013, e homologado, em setembro, pelo juízo da 2ª Vara Judicial de Falências e Concordatas, de São Paulo.
Com a decisão favorável do Cade, a conclusão da transferência de controle depende, agora, da aprovação do plano pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e de outras condições previstas no Plano de Recuperação Judicial. No dia 1º de outubro, a Energisa entregou à agência reguladora um plano de recuperação detalhado para o Grupo Rede, cumprindo o prazo previsto pela Aneel. O documento trouxe um amplo e detalhado diagnóstico sobre as empresas que integram o Rede e apresenta soluções robustas e sustentáveis para o negócio.
Para o diretor-presidente da Energisa, Ricardo Botelho, a medida é mais um avanço no processo de recuperação das oito distribuidoras do Rede - hoje sob intervenção da Aneel - para que possam retomar a normalidade na prestação do serviço a cerca de 3,2 milhões de pessoas. "A decisão é mais um importante passo para colocar as empresas do Grupo Rede novamente em condições financeiras saudáveis. Estamos atuando com o máximo de agilidade para que possamos iniciar o processo de integração destas empresas à Energisa e equacionarmos os problemas o mais rápido possível", diz.
O Grupo Rede tem oito distribuidoras (Caiuá, Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins, Cia de Força e Luz do Oeste, Companhia Nacional de Energia Elétrica, Empresa de Distribuição de Energia do Vale Paranapanema, Empresa Elétrica Bragantina., Centrais Elétricas Matogrossenses e Empresa Energética do Mato Grosso do Sul), num total de 3,3 milhões de consumidores divididos entre os estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Mato Grosso. Em 2012, o Rede faturou R$ 7,2 bilhões. O grupo possui também uma geradora, a Tangará Energia, com capacidade instalada de 120 MW.
Fonte: Jornal da Energia.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Seminário Sistemas Subterrâneos de Distribuição: aspectos regulatórios - ANEEL
A Agência Nacional de Energia Elétrica realizou em Brasília, no dia 26 de setembro, o seminário Sistemas Subterrâneos de Distribuição: aspectos regulatórios.
Na falta de regulamentação para este tema a ANEEL surgiu com uma oportunidade interessante para a discussão entre os agentes envolvidos neste processo, sendo uma primeira etapa na busca de uma resolução normativa sobre o tema.
Ficou claro a necessidade que a sociedade demanda por este tipo de rede, com vários exemplos em diversos estados, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, cada qual com sua necessidade. Um aspecto que foi ressaltado é como financiar redes que custam de 7 a 20 vezes o valor de uma rede aérea.
O seminário foi elaborado de forma a permitir a troca de experiência em três tópicos:
Aguardamos o assunto entrar na agenda regulatória e futura audiência pública.
Na falta de regulamentação para este tema a ANEEL surgiu com uma oportunidade interessante para a discussão entre os agentes envolvidos neste processo, sendo uma primeira etapa na busca de uma resolução normativa sobre o tema.
Ficou claro a necessidade que a sociedade demanda por este tipo de rede, com vários exemplos em diversos estados, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, cada qual com sua necessidade. Um aspecto que foi ressaltado é como financiar redes que custam de 7 a 20 vezes o valor de uma rede aérea.
O seminário foi elaborado de forma a permitir a troca de experiência em três tópicos:
a. aspectos técnicos: abordagem sobre novas técnicas, padrões construtivos e materiais utilizados na construção de novas redes e no enterramento de redes existentes, compreendendo a discussão dos custos associados e da influência das redes subterrâneas nos padrões de qualidade da energia; |
b. aspectos operativos: a atual expertise das distribuidoras em operar redes subterrâneas, os custos e os desafios associados à operação e manutenção de redes subterrâneas; e |
c. aspectos regulatórios: visão geral do estado da arte no mundo e a interface entre os diversos agentes do setor elétrico, poder público municipal e empresas de telefonia e de TV a cabo; será feita uma reflexão sobre a atual regulamentação e pontos que devem ser aprimorados. |
Aguardamos o assunto entrar na agenda regulatória e futura audiência pública.
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